sábado, 31 de outubro de 2009

150 anos de história


Resumo da história das origens da Fábrica de loiça de Sacavém.

Chávena videira

Uma chávena da geração mais moderna e que ainda faz parte das minhas memórias menos recuadas. Usavam-se vulgarmente nas nossas casas. Ofereciam-se estas chávenas como prenda de anos por serem peças utilitárias e acessíveis.

Mostardeira



Mostardeira
Também minúscula como convinha à sua função...

Saleiro


saleiro
Uma das minhas peças preferidas, por ser invulgar e pequenina. Da época GILMAN.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cinzeiros

Estes dois exemplos com a palavra Sacavém em relevo. Lembro-me deles. Havia-os por todo o lado e geralmente muito maltratados. Estes chegaram até hoje em muito bom estado e pertenceram â minha sogra que recebia muitas peças deste género e que as guardava. Encontrei-os numa pequena colecção que ela juntou ao longo dos anos e está um exemplar idêntico exposto mo Museu de Cerâmica de Sacavém.

Fico especialmente contente pois já tenho uma seguidora, a Dília, uma portuguesa no Brasil, concretamente, Rio de Janeiro e que segue com assiduidade os meus blogs. Foi também a primeira comentadora deste meu novo espaço.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

James Reynold Gilman

Taça do mel

Humilde mas muito delicada. Pertenceu à minha mãe.

Prato com rosas amarelas


Mais requintada esta peça de loiça e menos vulgar. Talvez para algum dia de festa ou de visitas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Azulejos antigos com paisagens


Uma prenda que recebi recentemente, dois azulejos que suponho serem da Fábrica de Cerâmica de Sacavém mas que não têm marca e que representam duas paisagens bucólicas.
Com este post dou início ao meu novo blog com peças fabricadas nesta fábrica que hoje não passam de memórias e tenho a sorte de algumas pessoas me terem oferecido ao longo dos anos vários exemplares, outros fui herdando, parte dos utensílios estiveram em uso na minha família e esses têm também a sua própria história.